Na hora de identificar quais fatores influenciam no sucesso de uma empresa, pensamos em planejamento, qualidade dos serviços, infraestrutura e um bom marketing. Porém, muitas vezes, nos esquecemos de um item fundamental nessa lista: o bem-estar dos colaboradores.
É por isso que um ambiente ergonomicamente adequado é importante. Além de reduzir o risco de problemas de saúde, também contribui para a produtividade, o engajamento e a satisfação dos profissionais. O problema é que diversos gestores só percebem que precisam fazer esses ajustes quando os problemas já estão impactando nos resultados.
Hoje, vamos abordar os principais sinais que indicam a necessidade de uma análise ergonômica, as consequências de ignorar essas questões e os benefícios de implementar soluções que priorizem a saúde e a segurança. Continue a leitura e saiba mais!
Quando a ergonomia está em risco?
Identificar os sinais de que o ambiente de trabalho está afetando as pessoas é o primeiro passo para solucionar problemas ergonômicos. Fique atento aos seguintes indicadores:
- Reclamações de dores e desconfortos
Colaboradores que relatam frequentemente dores nas costas, no pescoço, nos ombros ou nas mãos podem estar enfrentando condições inadequadas. Esses sintomas estão associados a posturas incorretas, mobiliário inadequado ou esforço repetitivo.
- Cansaço e fadiga constantes
A falta de conforto no ambiente de trabalho leva ao desgaste físico e mental. Quando os profissionais apresentam sinais de fadiga excessiva ao longo do dia, é possível que as condições de trabalho estejam demandando esforço desnecessário, como má organização das ferramentas ou processos mal projetados.
- Aumento de atestados médicos ou afastamentos
Se a sua equipe registra um crescimento nos afastamentos por doenças ocupacionais, como LER/DORT ou problemas de coluna, está claro que o ambiente não está adequado às demandas ergonômicas.
- Turnover elevado e insatisfação
Espaços desconfortáveis impactam o bem-estar geral e a satisfação dos colaboradores. Quando a empresa percebe alta rotatividade ou feedbacks negativos sobre o espaço de trabalho, é hora de avaliar as condições físicas oferecidas e identificar possíveis melhorias.
- Aumento dos custos operacionais
Empresas com altos índices de afastamentos por doenças ocupacionais enfrentam gastos expressivos com benefícios previdenciários, tratamentos médicos e substituição temporária de colaboradores.
- Prejuízo no clima organizacional
Quando o ambiente de trabalho não é ergonômico, os colaboradores se sentem desvalorizados e desmotivados. Isso gera insatisfação generalizada, afetando o engajamento e até mesmo aumentando os índices de absenteísmo.
Quem deve fazer a Análise Ergonômica do Trabalho?
A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é uma ferramenta fundamental para garantir que as condições do ambiente laboral atendam às necessidades físicas, mentais e organizacionais dos colaboradores.
No entanto, para que ela seja eficaz e atenda às exigências legais, deve ser conduzida por profissionais qualificados, especializados e com formações técnicas na área, como ergonomistas, fisioterapeutas e engenheiros de segurança no trabalho.
É preciso saber também a diferença entre a AET e os laudos ergonômicos. O primeiro é o processo detalhado que avalia as condições de trabalho, identifica fatores de risco ergonômico e propõe soluções práticas, enquanto o segundo trata-se de um documento emitido após a análise, com conclusões sobre a conformidade do ambiente em relação às normas regulamentadoras, como a NR-17.
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A realização de uma AET exige conhecimento técnico aprofundado para identificar riscos ergonômicos com precisão, propor soluções customizadas para a realidade da empresa e elaborar relatórios detalhados que atendam às exigências legais.
Na Sefit, contamos com uma equipe altamente qualificada para garantir que a segurança, o bem-estar e a conformidade legal estejam sempre presentes no seu negócio. Fale conosco hoje mesmo e saiba como proteger a sua equipe!
